sábado, 14 de abril de 2012

Já foi há uma semana !

  Soube-me a pouco tanto mar e tanto céu, mimo e atenção.
  Não sou o sol mas às vezes gosto de ser o centro.

  Ainda não foi desta que provei chimarrão mas continuo a achar o ritual muito charmoso. Tudo o resto me foi familiar e reconfortante.
  O mercado da Nazaré é sempre lindo para fotografar e a praia é um purificador para a alma. Não só a praia da Nazaré mas todas as do "meu oeste" (lá estou eu a querer ir para o centro outra vez, ahahah).
  Bom fim de semana,
Sílvia

8 comentários:

Raquel Úria disse...

Soltaste-me alguns suspiros com este texto e fotografias!
Beijinho do tamanho do farol da Nazaré, Sílvia.

Trabalho a 4 mãos disse...

Beijinho aceite e retribuído.

Trabalho a 4 mãos disse...

Que lindo
Pelas fotos, dei conta de que já não me lembro de como é a praia da Nazaré, e é tão bonita.
Que bem que sabem e fazem esse tipo de mimos...
Sandra

Guilhim disse...

Quem fala da Nazaré, fala-me do coração! É uma terra maravilhosa onde está a "nossa" casa (entre a lota antiga e o mercado) e de onde é/está a minha família materna e o meu Homem. Tenho aqui uma dúzia de costelas da praia e as sete saias bem guardadinhas no espírito para usar em caso de necessidade.

...e não vou jurar... mas a senhora que está a ser atendida na banca do peixe, parece mesmo a minha tia E.!

Para a próxima aconselho uma vista da Pederneira (para mim é melhor do que a do sítio), um passeio sem horas pela Praia do Norte ou pela Serra da Pescaria (a Sul! é um passeio magnífico) e um peixinho assado no "Tónho d'Aleluia"!

Beijinhos

Trabalho a 4 mãos disse...

Tudo boas sugestões. só não sei se conheço o restaurante porque nunca decoro o nome de nada. Devo dizer-te que somos "vizinhas". um dia destes ainda vamos apanhar predrinhas juntas! :)
sílvia

Anónimo disse...

Quero agradecer os comentários porque me serão útéis quando regressar a Nazaré! (Acho muito piada a máquina de cortar a couve do caldo verde) Bjs,

Trabalho a 4 mãos disse...

Diane, nós a duas vamo-nos sentar na areia desde manhã até ao pôr do sol para pôr a conversa en dia. Aquele teu abraço também me soube a pouco.
Sílvia

Gisela disse...

Realmente não valorizamos(o)o que temos por perto. Ansiamos sempre o que está longe! Lindas fotografias, Beijinho.